sábado, 30 de janeiro de 2016

Postura

Uma das coisas que sempre leio na internet é questão de postura/atitude com relação às fumaças pessoais.
Dois pontos importantíssimos que vejo ser repetido são os seguintes:
1- você tem que ter uma maneira de entender como você está gastando seu dinheiro, para onde ele está indo
Aqui existem inúmeros apps, planilhas modelo para fazer isso.
2- se você não tiver um esquema de atualizar esse controle, toda a ideia de saber para onde o dinheiro está indo vai por água abaixo.

Minha dica: eu uso o APP Minhas economias e alterno entre atualizar na hora do gasto, ou no final do dia quando chego em casa e tiro os papéis da carteira (aqueles de débito ou venda a crédito) para registrar.
Um problema são os gastos com dinheiro vivo. Esses confesso que tenho pecado em registrar, mas a saída é registrar no ato. Senão esqueço.
Mas não tem jeito. Se não souber para onde vai o dinheiro hoje e para onde você quer que ela vá de verdade... não tem como evoluir... Então mãos a obra e anote tudo! Seja obcecado pela registro!

quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

Metas financeiras palpáveis de 2016

1) Salvar para aposentadoria 
2) Criar fundo de emergência de 6 meses
3) Continuar pagando as faturas dos cartões de crédito por inteiro
4) Pagar todas as contas no dia do vencimento 
5) Mater registro de todas as despesas 
6) Fazer e se manter em um orçamento!!!

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Vida financeira

Como 2015 foi um ano negro para o Brasil de maneira geral, para nós não foi diferente. Foi ano de alertar os cintos literalmente, e rever todo nosso planejamento financeiro.
Bom, aí que começaram os problemas por que não tínhamos realmente planejamento algum.
Sabíamos que contas pagar e mais ou menos quanto íamos pagar. Mas orçamento? Plano de investimentos? Blindagem de nosso dinheiro? Nada disso fazia parte de nosso vocabulário.

Então decidi pegar meu antigo blog e começar a registrar minhas descobertas e também toda nossa saga até o ponto que nos sentirmos confortáveis com o tema dinheiro.


domingo, 5 de abril de 2009

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Retomando

Tudo na vida tem que ser revisitado.
A escola  em que estudamos, a antiga biblioteca onde emprestamos livros...
Inclusive o antigo Blog que há muito não escrevíamos.

segunda-feira, 28 de maio de 2007

Líderes

Nossa sociedade, a brasileira, precisa de líderes.
Nosso povo tem carência de líderes...
Líderes sim. Não meros espectadores, curiosos do que passa na vida alheia, ignorantes ao que nos circunda.
Convenhamos nosso povo é muito mal aproveitado. Quem nunca viu, ouviu falar de fulano, menino esperto, sabe fazer contas rápidas, ou de cicrano que tem um poder de persuasã incrível? Mas coitados, tendo nascido em berço pobre não terão as mesmas oportunidades que vários outros fulanos e cicranos de famílias mais abastadas.
O que queremos para o nosso país? O que queremos de nós mesmos? Para nós mesmos o que?
Eu particularmente quero poder ter uma boa vida. Quero poder oferecer para minha família uma vida com conforto (sem apertos). Alguns luxos, sim, afinal estou trabalhando e muito para isso!
Eu, casado agora, vejo que a vida da minha família depende em muito do poder de lideraça que o casal tem. Às vezes, e isso ainda é muito comum, o homem fica com o cargo de liderar a família para o sucesso. Trabalho árduo para uma recompensa certa no futuro. Essa é a minha aposta.
Quando vejo que o paralelo em relação ao meu país é basicamente o mesmo. Na verdade é a expressão amplificada da equação interna descrita para uma família.
Algo do tipo:
1 família x objetivos alcançados = 1 família de sucesso
1 Brasil = 190.000.00 x família
Se família= família de sucesso
Então:
Brasil = 190.000.000 x família de sucesso

Bom, isso é minha visão. Claro que para isso acontecer, algo dramático e inesperado em nossa sociedade vai ter que acontecer. E o que vai motivar essa mudança?
Bom, eu acredito que as pessoas precisem de que um guia. Não de alguém que faça tudo por elas, mas de alguém que indique :"Meu amigo, vai por aqui que é só sucesso".
Existem religiões que pregam que ajudar ao próximo só traz benefícios tanto para quem é ajudado para quem ajuda. Inclusive, matematicamente isso também já pode ser comprovado.
Acho que perdemos a dimensão das coisas, por nosso mundo ser muito grande, e a acharmos que podemos nos esconder simplesmente entrando em nossos apartamentos.
Acho que vou meditar mais sobre esse assunto para escrever mais....

quarta-feira, 16 de maio de 2007

Um notícia fatídica

Bom, notícias fatídicas, são o que são e não podemos fugir delas.
Acabo de receber notícias que um bom amigo meu sucumbiu à leucemia.
Ele fez parte de minha saudosa infância na escola onde estudei. Fez parte do meu círculo de amizades. Mais ainda fez parte do grupo que participava no qual fazíamos estórias em quadrinhos.
Não bastasse o fato dele ter feito parte de minha rica infância naquela escola, mas também pude ter o prazer e vou dizer a honra de poder compartilhar com ele as minhas mais desvairadas loucuras. Estas que todos colocávamos em nossas estorinhas.
Um cara brilhante, inteligente, que não somente desenhava melhor que todos nós na época (e se pudesse hoje ainda continuaria desenhando melhor que nós), mas que era alegre, divertido. Queria apenas viver!
No máximo das coincidências ainda acabei sendo aluno do pai dele na universidade de engenharia. Fato que só fui saber já muito tempo depois de ter sido aluno dele.
Ainda cheguei, ainda beirando o máximo das coincidências, a encontrar com ele duas ou três vezes nos ônibus que peguei, indo ou vindo da faculdade.
O papo em geral era sempre o mesmo. Como estão as coisas, como vai a família. As trivialidades que preenchem as lacunas entre duas pessoas que já não se viam há muito tempo. Mas, e esse mas era o que fazia toda a diferença, ele sempre perguntava das estorinhas.
Esse período da minha vida foi o que mais intensamente desenvolvi minha criatividade e no qual aprofundei meu interesse pelo desenho.
Em 1991 nos unimos e começamos a fazer estorinhas em quadrinhos. Eu, ele e mais um amigo. Invocávamos toda nossas sandices e incríveis e mirabolantes estórias brotavam de nossos lápis Faber-Castel nº2 nas alvas faces do papel. Aquele espírito jovial, a molequice por trás de cada quadrinho, as piadas perspicazes e apimentadas de ironia surgiam com uma facilidade incrível. Impressionante reviver tudo isso agora na memória (visual e não tangível). Aquela chama ingênua, como assim costumo me referir, apagou neste meu amigo que se foi, por primeiro. Chamava aquilo de amadurecimento.
De uma hora para outra ele perdeu o interesse de fazer as estorinhas, como se elas nada tivesse significado. Não compreendemos na época, mas respeitamos. Ainda assim, nas escassas e raras vezes que encontrei com ele, o fato dele mencionar em nossas breves conversas estas mesma estorinhas, para mim era fato óbvio e ululante que elas ainda mantinham certa magia sobre ele.
Minha última homenangem para ele agora talvez a mais certa, seria de arrumar uma cópia dessa estorinhas que fizemos juntos e entregar para o pai dele. Vou arrumar isso.
Nossa que choque, que choque...
Apesar de não sermos próximos, mas este fato significa que minha geração (pelo menos meus amigos imediatos) estamos cada vez mais fracos em poder contribuir para este mundo. Essa notícia me abalou.
Meu caríssimo amigo, mesmo distante e alheio a teus caminhos, me lembro com carinho das horas alegres e divertidas que tivemos fazendo as estorinhas. Pelas piadas, pelos ensinamentos indiretos, pelas dicas, pela companhia, por tudo, muito obrigado. Seja feliz e descanse em paz.