Nossa sociedade, a brasileira, precisa de líderes.
Nosso povo tem carência de líderes...
Líderes sim. Não meros espectadores, curiosos do que passa na vida alheia, ignorantes ao que nos circunda.
Convenhamos nosso povo é muito mal aproveitado. Quem nunca viu, ouviu falar de fulano, menino esperto, sabe fazer contas rápidas, ou de cicrano que tem um poder de persuasã incrível? Mas coitados, tendo nascido em berço pobre não terão as mesmas oportunidades que vários outros fulanos e cicranos de famílias mais abastadas.
O que queremos para o nosso país? O que queremos de nós mesmos? Para nós mesmos o que?
Eu particularmente quero poder ter uma boa vida. Quero poder oferecer para minha família uma vida com conforto (sem apertos). Alguns luxos, sim, afinal estou trabalhando e muito para isso!
Eu, casado agora, vejo que a vida da minha família depende em muito do poder de lideraça que o casal tem. Às vezes, e isso ainda é muito comum, o homem fica com o cargo de liderar a família para o sucesso. Trabalho árduo para uma recompensa certa no futuro. Essa é a minha aposta.
Quando vejo que o paralelo em relação ao meu país é basicamente o mesmo. Na verdade é a expressão amplificada da equação interna descrita para uma família.
Algo do tipo:
1 família x objetivos alcançados = 1 família de sucesso
1 Brasil = 190.000.00 x família
Se família= família de sucesso
Então:
Brasil = 190.000.000 x família de sucesso
Bom, isso é minha visão. Claro que para isso acontecer, algo dramático e inesperado em nossa sociedade vai ter que acontecer. E o que vai motivar essa mudança?
Bom, eu acredito que as pessoas precisem de que um guia. Não de alguém que faça tudo por elas, mas de alguém que indique :"Meu amigo, vai por aqui que é só sucesso".
Existem religiões que pregam que ajudar ao próximo só traz benefícios tanto para quem é ajudado para quem ajuda. Inclusive, matematicamente isso também já pode ser comprovado.
Acho que perdemos a dimensão das coisas, por nosso mundo ser muito grande, e a acharmos que podemos nos esconder simplesmente entrando em nossos apartamentos.
Acho que vou meditar mais sobre esse assunto para escrever mais....
segunda-feira, 28 de maio de 2007
quarta-feira, 16 de maio de 2007
Um notícia fatídica
Bom, notícias fatídicas, são o que são e não podemos fugir delas.
Acabo de receber notícias que um bom amigo meu sucumbiu à leucemia.
Ele fez parte de minha saudosa infância na escola onde estudei. Fez parte do meu círculo de amizades. Mais ainda fez parte do grupo que participava no qual fazíamos estórias em quadrinhos.
Não bastasse o fato dele ter feito parte de minha rica infância naquela escola, mas também pude ter o prazer e vou dizer a honra de poder compartilhar com ele as minhas mais desvairadas loucuras. Estas que todos colocávamos em nossas estorinhas.
Um cara brilhante, inteligente, que não somente desenhava melhor que todos nós na época (e se pudesse hoje ainda continuaria desenhando melhor que nós), mas que era alegre, divertido. Queria apenas viver!
No máximo das coincidências ainda acabei sendo aluno do pai dele na universidade de engenharia. Fato que só fui saber já muito tempo depois de ter sido aluno dele.
Ainda cheguei, ainda beirando o máximo das coincidências, a encontrar com ele duas ou três vezes nos ônibus que peguei, indo ou vindo da faculdade.
O papo em geral era sempre o mesmo. Como estão as coisas, como vai a família. As trivialidades que preenchem as lacunas entre duas pessoas que já não se viam há muito tempo. Mas, e esse mas era o que fazia toda a diferença, ele sempre perguntava das estorinhas.
Esse período da minha vida foi o que mais intensamente desenvolvi minha criatividade e no qual aprofundei meu interesse pelo desenho.
Em 1991 nos unimos e começamos a fazer estorinhas em quadrinhos. Eu, ele e mais um amigo. Invocávamos toda nossas sandices e incríveis e mirabolantes estórias brotavam de nossos lápis Faber-Castel nº2 nas alvas faces do papel. Aquele espírito jovial, a molequice por trás de cada quadrinho, as piadas perspicazes e apimentadas de ironia surgiam com uma facilidade incrível. Impressionante reviver tudo isso agora na memória (visual e não tangível). Aquela chama ingênua, como assim costumo me referir, apagou neste meu amigo que se foi, por primeiro. Chamava aquilo de amadurecimento.
De uma hora para outra ele perdeu o interesse de fazer as estorinhas, como se elas nada tivesse significado. Não compreendemos na época, mas respeitamos. Ainda assim, nas escassas e raras vezes que encontrei com ele, o fato dele mencionar em nossas breves conversas estas mesma estorinhas, para mim era fato óbvio e ululante que elas ainda mantinham certa magia sobre ele.
Minha última homenangem para ele agora talvez a mais certa, seria de arrumar uma cópia dessa estorinhas que fizemos juntos e entregar para o pai dele. Vou arrumar isso.
Nossa que choque, que choque...
Apesar de não sermos próximos, mas este fato significa que minha geração (pelo menos meus amigos imediatos) estamos cada vez mais fracos em poder contribuir para este mundo. Essa notícia me abalou.
Meu caríssimo amigo, mesmo distante e alheio a teus caminhos, me lembro com carinho das horas alegres e divertidas que tivemos fazendo as estorinhas. Pelas piadas, pelos ensinamentos indiretos, pelas dicas, pela companhia, por tudo, muito obrigado. Seja feliz e descanse em paz.
Acabo de receber notícias que um bom amigo meu sucumbiu à leucemia.
Ele fez parte de minha saudosa infância na escola onde estudei. Fez parte do meu círculo de amizades. Mais ainda fez parte do grupo que participava no qual fazíamos estórias em quadrinhos.
Não bastasse o fato dele ter feito parte de minha rica infância naquela escola, mas também pude ter o prazer e vou dizer a honra de poder compartilhar com ele as minhas mais desvairadas loucuras. Estas que todos colocávamos em nossas estorinhas.
Um cara brilhante, inteligente, que não somente desenhava melhor que todos nós na época (e se pudesse hoje ainda continuaria desenhando melhor que nós), mas que era alegre, divertido. Queria apenas viver!
No máximo das coincidências ainda acabei sendo aluno do pai dele na universidade de engenharia. Fato que só fui saber já muito tempo depois de ter sido aluno dele.
Ainda cheguei, ainda beirando o máximo das coincidências, a encontrar com ele duas ou três vezes nos ônibus que peguei, indo ou vindo da faculdade.
O papo em geral era sempre o mesmo. Como estão as coisas, como vai a família. As trivialidades que preenchem as lacunas entre duas pessoas que já não se viam há muito tempo. Mas, e esse mas era o que fazia toda a diferença, ele sempre perguntava das estorinhas.
Esse período da minha vida foi o que mais intensamente desenvolvi minha criatividade e no qual aprofundei meu interesse pelo desenho.
Em 1991 nos unimos e começamos a fazer estorinhas em quadrinhos. Eu, ele e mais um amigo. Invocávamos toda nossas sandices e incríveis e mirabolantes estórias brotavam de nossos lápis Faber-Castel nº2 nas alvas faces do papel. Aquele espírito jovial, a molequice por trás de cada quadrinho, as piadas perspicazes e apimentadas de ironia surgiam com uma facilidade incrível. Impressionante reviver tudo isso agora na memória (visual e não tangível). Aquela chama ingênua, como assim costumo me referir, apagou neste meu amigo que se foi, por primeiro. Chamava aquilo de amadurecimento.
De uma hora para outra ele perdeu o interesse de fazer as estorinhas, como se elas nada tivesse significado. Não compreendemos na época, mas respeitamos. Ainda assim, nas escassas e raras vezes que encontrei com ele, o fato dele mencionar em nossas breves conversas estas mesma estorinhas, para mim era fato óbvio e ululante que elas ainda mantinham certa magia sobre ele.
Minha última homenangem para ele agora talvez a mais certa, seria de arrumar uma cópia dessa estorinhas que fizemos juntos e entregar para o pai dele. Vou arrumar isso.
Nossa que choque, que choque...
Apesar de não sermos próximos, mas este fato significa que minha geração (pelo menos meus amigos imediatos) estamos cada vez mais fracos em poder contribuir para este mundo. Essa notícia me abalou.
Meu caríssimo amigo, mesmo distante e alheio a teus caminhos, me lembro com carinho das horas alegres e divertidas que tivemos fazendo as estorinhas. Pelas piadas, pelos ensinamentos indiretos, pelas dicas, pela companhia, por tudo, muito obrigado. Seja feliz e descanse em paz.
quarta-feira, 25 de abril de 2007
O que se tem que fazer
Às vezes converso com pessoas que não sabem o que vão fazer durante o dia.
Algumas vezes eu também não me ligo muito e deixo as coisas me levarem durante o dia.
Mas confesso que acredito que para aproveitarmos inteiramente o dia que nos foi dado, temos que ter o nosso dia muito bem esquematizado na nossa cabeça.
Na verdade temos que tê-lo rabiscado na nossa cabeça. Isso porque nada, nunca é como nós queremos que seja. E nem nunca será.
Milhões de variáveis que nunca pensamos vão ocorrer, e segundo Murphy na pior hora possível. Mas mesmo assim, acho que temos que ter esse rabisco de dia delineado, até porque se não estamos focados para alguma atividade, não estamos fazendo nada. E fazer nada é justamente algo que alguém que queira muito aproveitar bem o seu dia, não deve fazer!
A menos, é claro, se fazer nada seja exatamente o que a pessoa deseje fazer...
Mas eu acho que a vida tem tanto a nos oferecer que eu acho quase que impossível conceber muito tempo dentro do meu rabisco para fazer nada.
Claro, descanso é importantíssimo, e deve ser levado a sério... afinal, aproveitar o dia, sem aquele ânimo nem disposição, também não é o que eu chamo de aproveitar o dia...
Acho que as pessoas têm que se motivar por algo que queriam muito fazer.
Um sonho a perseguir, um plano a seguir, uma meta a alcançar... inúmeras maneiras de não ficar parado, com boca escancarada, cheia de dentes, esperando a morte chegar!
Algumas vezes eu também não me ligo muito e deixo as coisas me levarem durante o dia.
Mas confesso que acredito que para aproveitarmos inteiramente o dia que nos foi dado, temos que ter o nosso dia muito bem esquematizado na nossa cabeça.
Na verdade temos que tê-lo rabiscado na nossa cabeça. Isso porque nada, nunca é como nós queremos que seja. E nem nunca será.
Milhões de variáveis que nunca pensamos vão ocorrer, e segundo Murphy na pior hora possível. Mas mesmo assim, acho que temos que ter esse rabisco de dia delineado, até porque se não estamos focados para alguma atividade, não estamos fazendo nada. E fazer nada é justamente algo que alguém que queira muito aproveitar bem o seu dia, não deve fazer!
A menos, é claro, se fazer nada seja exatamente o que a pessoa deseje fazer...
Mas eu acho que a vida tem tanto a nos oferecer que eu acho quase que impossível conceber muito tempo dentro do meu rabisco para fazer nada.
Claro, descanso é importantíssimo, e deve ser levado a sério... afinal, aproveitar o dia, sem aquele ânimo nem disposição, também não é o que eu chamo de aproveitar o dia...
Acho que as pessoas têm que se motivar por algo que queriam muito fazer.
Um sonho a perseguir, um plano a seguir, uma meta a alcançar... inúmeras maneiras de não ficar parado, com boca escancarada, cheia de dentes, esperando a morte chegar!
terça-feira, 24 de abril de 2007
Um império silencioso
De fato lá no Brasil, bem como aqui em Belém, impera a seguinte máxima:
"O mundo é dos espertos"
Não vou dizer que assumo a autoria da frase, até por conta da sua construção, já banalizada pelos inúmeros textos e exemplos que vivenciamos no dia a dia. Mas admito que a uso invariavelmente de 2 a 5 vezes por dia.
O mais impressionante, não é o fato de que as pessoas se valem da tal "esperteza" para se dar bem na vida. O ruim é pensar que a energia que se gasta sendo "esperto", evitaria acidentes, salvaria o planeta, tornaria convivência entre as pessoas mais agradável, teríamos menos ladrões, menos assaltos, menos poluição. Isso para enumerar as consequências mais prováveis.
Não teríamos trabalho escravo, ainda mais o infantil, não estaríamos perdendo nossa cobertura verde, nossos oceanos seriam mais limpos, nosso clima (?) mais regulado...
Se não houvesse o império da esperteza, nossa ilustríssima governadora não estaria empregando maridos, ex-maridos, namorados, ex-namorados, primos, parentes, a bel-prazer (e nem teríamos matéria como essa saindo na Veja).
Não teríamos cidades inteiras tomadas pelo terror da violência, pela crise financeira dos estados, pelo descaso observado nos hospitais públicos...
Ao ponto que nesse momento desta narrativa me encontro forçado a mudar o termo esperteza, para burrice.
É uma burrice estarmos desmatando, estarmos perdendo vidas inocentes (estas que poderiam render, gerar e produzir, muitas riquezas para sociedade), é uma burrice eleger políticos corruptos e elementos nécios e abjetos desta nossa sociedade que por uma linha tênue e muito fraca não se afunda de vez.
É uma burrice também acharmos que essa situação não tem solução. É burrice nos prostramos e achar que tudo já foi determinado pela lei quase-divina da esperteza, quer dizer, burrice, ou o que quer que seja...já não sei mais.
E os inúmeros pensadores, pessoas cultas de nossa sociedade, na sua condição de humanos pensadores e articuladores de pensamento, que os poucos de nós que os lemos e tentamos compreender, nos fazem ver que cada vez mais a saída para o atual império da esperteza-burrice não vai se desfazer com passeatas públicas, nem com escolas-circo (para mim uma palhaçada sem tamanho), mas sim com aquilo de mais intangível que existe nesse planeta...
E inexoravelmente aquilo que vai determinar o quão esperto-burros somos.
Iluminar-se de conhecimento, não é tão somente acordar-se pra dentro, mas em sua última instância é acordar para fora, para o que temos a nossa volta.
Pois que aos "espertos", seja feito um pronto despertar. E que aos burros um longo aprender.
Talvez assim melhoremos alguma coisa
"O mundo é dos espertos"
Não vou dizer que assumo a autoria da frase, até por conta da sua construção, já banalizada pelos inúmeros textos e exemplos que vivenciamos no dia a dia. Mas admito que a uso invariavelmente de 2 a 5 vezes por dia.
O mais impressionante, não é o fato de que as pessoas se valem da tal "esperteza" para se dar bem na vida. O ruim é pensar que a energia que se gasta sendo "esperto", evitaria acidentes, salvaria o planeta, tornaria convivência entre as pessoas mais agradável, teríamos menos ladrões, menos assaltos, menos poluição. Isso para enumerar as consequências mais prováveis.
Não teríamos trabalho escravo, ainda mais o infantil, não estaríamos perdendo nossa cobertura verde, nossos oceanos seriam mais limpos, nosso clima (?) mais regulado...
Se não houvesse o império da esperteza, nossa ilustríssima governadora não estaria empregando maridos, ex-maridos, namorados, ex-namorados, primos, parentes, a bel-prazer (e nem teríamos matéria como essa saindo na Veja).
Não teríamos cidades inteiras tomadas pelo terror da violência, pela crise financeira dos estados, pelo descaso observado nos hospitais públicos...
Ao ponto que nesse momento desta narrativa me encontro forçado a mudar o termo esperteza, para burrice.
É uma burrice estarmos desmatando, estarmos perdendo vidas inocentes (estas que poderiam render, gerar e produzir, muitas riquezas para sociedade), é uma burrice eleger políticos corruptos e elementos nécios e abjetos desta nossa sociedade que por uma linha tênue e muito fraca não se afunda de vez.
É uma burrice também acharmos que essa situação não tem solução. É burrice nos prostramos e achar que tudo já foi determinado pela lei quase-divina da esperteza, quer dizer, burrice, ou o que quer que seja...já não sei mais.
E os inúmeros pensadores, pessoas cultas de nossa sociedade, na sua condição de humanos pensadores e articuladores de pensamento, que os poucos de nós que os lemos e tentamos compreender, nos fazem ver que cada vez mais a saída para o atual império da esperteza-burrice não vai se desfazer com passeatas públicas, nem com escolas-circo (para mim uma palhaçada sem tamanho), mas sim com aquilo de mais intangível que existe nesse planeta...
E inexoravelmente aquilo que vai determinar o quão esperto-burros somos.
Iluminar-se de conhecimento, não é tão somente acordar-se pra dentro, mas em sua última instância é acordar para fora, para o que temos a nossa volta.
Pois que aos "espertos", seja feito um pronto despertar. E que aos burros um longo aprender.
Talvez assim melhoremos alguma coisa
segunda-feira, 23 de abril de 2007
Saldo do domingão
É isso aí, estudando a tarde toda nem pude ouvir meu Leão (Clube do Remo) ganhar de 2 a zero do maior rival, num clássico que deixa qualquer cardíaco com o 192 programado para qualquer eventualidade, o Payssandú.
Sobre o jogo pouco sei, perdi a sessão de esportes do jornal matinal... Mas na hora do almoço eu vou dar uma olhada.
Além disso, vimos eu e minha esposa a segunda parte do GodFather! Pio bello!
Maunday, tuesday, wensday...
Al Pacino impagável no papel, embora devo admitir que a trama às vezes me deixa confuso... mas enfim filmasso!Altamente recomendado
A semana começa com as expectativas todas possíveis e imagináveis. E boas também!
Sobre o jogo pouco sei, perdi a sessão de esportes do jornal matinal... Mas na hora do almoço eu vou dar uma olhada.
Além disso, vimos eu e minha esposa a segunda parte do GodFather! Pio bello!
Maunday, tuesday, wensday...
Al Pacino impagável no papel, embora devo admitir que a trama às vezes me deixa confuso... mas enfim filmasso!Altamente recomendado
A semana começa com as expectativas todas possíveis e imagináveis. E boas também!
Saldo do domingão
É isso aí, estudando a tarde toda nem pude ouvir meu Leão (Clube do Remo) ganhar de 2 a zero do maior rival, num clássico que deixa qualquer cardíaco com o 192 programado para qualquer eventualidade, o Payssandú.
Sobre o jogo pouco sei, perdi a sessão de esportes do jornal matinal... Mas na hora do almoço eu vou dar uma olhada.
Além disso, vimos eu e minha esposa a segunda parte do GodFather! Pio bello!
Maunday, tuesday, wensday...
Al Pacino impagável no papel, embora devo admitir que a trama às vezes me deixa confuso... mas enfim filmasso!Altamente recomendado
A semana começa com as expectativas todas possíveis e imagináveis. E boas também!
Sobre o jogo pouco sei, perdi a sessão de esportes do jornal matinal... Mas na hora do almoço eu vou dar uma olhada.
Além disso, vimos eu e minha esposa a segunda parte do GodFather! Pio bello!
Maunday, tuesday, wensday...
Al Pacino impagável no papel, embora devo admitir que a trama às vezes me deixa confuso... mas enfim filmasso!Altamente recomendado
A semana começa com as expectativas todas possíveis e imagináveis. E boas também!
domingo, 22 de abril de 2007
Dormir com chuva
Se uma das coisas dessa minha terra da qual realmente me deleito, é dormir com chuva.
Vejam bem... não é dormir na chuva, apesar de atividades como futebol, nadar, tomar banho de rio, andar de bicicleta, todas estas e muitas outras ganham nova dimensão na chuva... mas não era disso que estava me referindo!
Dormir na chuva é algo que no mínimo deve ser considerado relaxante.
Em Mosqueiro costumava dormir do lado de fora, na rede, só pra poder dormir mais perto da chuva.
O ventinho frio, que diferentemente do ar condicionado, não gasta energia, não retira umidade do ar, não ressaca olhos nem garganta, tudo isso ali, de graça e em abundância... Nossa que maravilha.
Ainda mais o barulho das folhas, batendo umas nas outras.... E claro, os eventuais respingos que sempre te fazem lembram que aquela mágica é pura verdade!
Vejam bem... não é dormir na chuva, apesar de atividades como futebol, nadar, tomar banho de rio, andar de bicicleta, todas estas e muitas outras ganham nova dimensão na chuva... mas não era disso que estava me referindo!
Dormir na chuva é algo que no mínimo deve ser considerado relaxante.
Em Mosqueiro costumava dormir do lado de fora, na rede, só pra poder dormir mais perto da chuva.
O ventinho frio, que diferentemente do ar condicionado, não gasta energia, não retira umidade do ar, não ressaca olhos nem garganta, tudo isso ali, de graça e em abundância... Nossa que maravilha.
Ainda mais o barulho das folhas, batendo umas nas outras.... E claro, os eventuais respingos que sempre te fazem lembram que aquela mágica é pura verdade!
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sábado, 21 de abril de 2007
No que deu esta tarde do dia 21/04
O cara do carro de som alto não recebeu uma visita da viatura da polícia, não consegui dormi (mas minha esposa ferrou no sono).
Pelo menos agora de noite vai rolar um cineminha :D
Pelo menos agora de noite vai rolar um cineminha :D
Feriado do dia 21/04
Bom,
Este é meu primeiro Blog, também é meu primeiro post. Então resolvi começar com uma denúncia pública.
Na tarde deste sábado que deveria ser para descanso, eu e minha esposa fomos perturbados por um ignorante de som alto...
Após uns 15 minutos de crédito por tal sujeito, porque afinal som alto é algo fácil de se resolver, resolvi ligar para o disque silêncio de minha cidade.
[por sinal, quem é de Belém, anotem: 919987 9712 e 91 3238 3131]
O único senão é que ambos os números não respondem nem tem ninguém atendendo. E por mais incrível que pareça, então ambos sob a guarda da DEMA, Delegacia de Combate a Crimes Contra o Meio Ambiente. Sem dúvida crime de poluição ambiental. CRIME é CRIME!
Bom, não satisfeito obviamente, liguei para o 190. E fui atentido por um tenente. Um dado momento ele me pediu um momento, para nunca mais voltar. A ligação foi desfeita e eu fiquei com cara de besta no telefone. Desrespeito total.
Como um cidadão indignado liguei novamente, desta vez fui atendido por um atendente que registrou minha queixa e disse que iria passar a informação para o despacho.
Talvez daí então, quem sabe, se Deus assim permitisse, uma viatura seria encaminhada para a minha rua e tentaria acabar com o barulho. Já tem 0:23:39 e até agora nada de viatura e tudo de barulho...
... é isso mesmo, estou cronometrando aqui no meu celular....
Este é meu primeiro Blog, também é meu primeiro post. Então resolvi começar com uma denúncia pública.
Na tarde deste sábado que deveria ser para descanso, eu e minha esposa fomos perturbados por um ignorante de som alto...
Após uns 15 minutos de crédito por tal sujeito, porque afinal som alto é algo fácil de se resolver, resolvi ligar para o disque silêncio de minha cidade.
[por sinal, quem é de Belém, anotem: 919987 9712 e 91 3238 3131]
O único senão é que ambos os números não respondem nem tem ninguém atendendo. E por mais incrível que pareça, então ambos sob a guarda da DEMA, Delegacia de Combate a Crimes Contra o Meio Ambiente. Sem dúvida crime de poluição ambiental. CRIME é CRIME!
Bom, não satisfeito obviamente, liguei para o 190. E fui atentido por um tenente. Um dado momento ele me pediu um momento, para nunca mais voltar. A ligação foi desfeita e eu fiquei com cara de besta no telefone. Desrespeito total.
Como um cidadão indignado liguei novamente, desta vez fui atendido por um atendente que registrou minha queixa e disse que iria passar a informação para o despacho.
Talvez daí então, quem sabe, se Deus assim permitisse, uma viatura seria encaminhada para a minha rua e tentaria acabar com o barulho. Já tem 0:23:39 e até agora nada de viatura e tudo de barulho...
... é isso mesmo, estou cronometrando aqui no meu celular....
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